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29 de setembro de 2011

Criando o tnsnames.ora com o NETCA do Oracle 11g R2 no Windows 7

tnsnamesLogo.png

Neste artigo você irá aprender como criar o arquivo tnsnames.ora através do NETCA do Oracle 11g R2 no Windows 7 Ultimate 64 bits. Será apresentado de forma breve o arquivo, um passo a passo da criação, e por fim como conectar no banco de dados pelo sqlplus utilizando o tnsnames.ora.

O arquivo tnsnames.ora é responsável registrar os endereços de conexões. É através deste arquivo que são especificados as seguintes informações de conexão:
  • Identificação da conexão
  • Protocolo
  • IP ou hostname
  • Porta
  • Nome do serviço
Segue a estrutura básica do arquivo tnsnames.ora:
<IDENTIFICAÇÃO DA CONEXÃO> =
  (DESCRIPTION =
    (ADDRESS_LIST =
      (ADDRESS = (PROTOCOL = <PROTOCOLO>)(HOST = <IP/HOSTNAME>)(PORT = <PORTA>))
    )
    (CONNECT_DATA =
      (SERVICE_NAME = <NOME DO SERVIÇO>)
    )
  )

Respeitando a estrutura apresentada acima, é possível criar o tnsnames.ora em qualquer editor de texto. No Windows 7 o tnsnames.ora está localizado na pasta %ORACLE_HOME%/network/admin. A variável %ORACLE_HOME% depende da instalação do cliente Oracle, neste caso foi instalado em C:\oracle\app\Sakamoto\product\11.2.0\client_1.

Para instalar o cliente Oracle, siga o seguinte artigo:
É importante que no momento da instalação do cliente Oracle, seja escolhida o tipo de instalação Administrador, este tipo de instalação inclui a instalação do NETCA.

24 de setembro de 2011

Instalando o cliente Oracle 11g R2 no Windows 7

clienteOracleLogo.png

O artigo de hoje tratará da instalação do cliente Oracle 11g R2 no Windows 7 Ultimate 64 bits. Será apresentado os requisitos mínimos e um passo a passo do processo de instalação.

O instalador do cliente Oracle 11g R2 é encontrado no site oficial da Oracle e o download pode ser realizado gratuitamente. Procure pela seguinte versão:
  • Oracle Database 11g Release 2 Client (11.2.0.1.0) for Microsoft Windows (32-bit): win32_11gR2_client.zip (652 mb).
Para evitar problema de compatibilidade, é recomendado a instalação da versão 32 bits do cliente Oracle, apesar do sistema operacional utilizado ser 64 bits. A grande maioria do sistema consagrados no mercado ainda são compilados em 32 bits, o fato de instalar o cliente Oracle 32 bits no Windows 7 64 bits não apresentará problemas, o sistema operacional gerencia muito bem isso.

    Requisitos de hardware

    • Arquitetura: intel (x86), AMD64, e EM64T.
    • Memória RAM: no mínimo 1 gb.
    • Memória virtual: O dobro da memória RAM.
    • Espaço em disco: 300 a 1160 mb depende do tipo de instalação.
    • Adaptador de vídeo: 256 cores.
    • Resolução: no mínimo 1024 x 768

    15 de setembro de 2011

    Monitorando o uso de índice no Oracle 11g R2


    monitorandoUsoIndice.png

    O objetivo deste artigo é apresentar como monitorar o uso de índice no Oracle 11g R2 x86_64. Será demostrado como identificar índices que não estão sendo acessados, desta forma elegemos possíveis candidatos para remoção. Primeiro será mostrado de forma teórica, em seguida utilizaremos um estudo de caso com o esquema HR, mostrando na prática como o processo é feito.

    É comum o índice ser criado e após algumas mudanças de regra de negócio, o índice deixa de ser acessado, isso por que o filtro da consulta ou a própria consulta mudou, e o pior que ninguém percebe, onerando o desempenho de operações de escrita (INSERT, UPDATE e DELETE). Isso acontece por que além de atualizar os dados é necessário atualizar os índices. Outro problema é que esses índices também ocupam espaço na tablespace.

    A seguir verá que é simples a fácil monitorar o uso de índice, basicamente um comando para habilitar, outro comando para desabilitar e uma visão para consultar o monitoramento.

    8 de setembro de 2011

    Rastreando SQL com DBMS_APPLICATION_INFO no Oracle 11g R2

    rastreamentosql01.png
    O objetivo deste artigo é apresentar o pacote DBMS_APPLICATION_INFO do Oracle 11g R2. O pacote DBMS_APPLICATION_INFO permite o desenvolvedor adicionar informações que permitem e facilitam o rastreamento do SQL. Essas informações aproximam o administrador de banco de dados (DBA) e o desenvolvedor tornando simples e fácil a comunicação.

    A visão V$SESSION possui os seguintes campos que são utilizados para fazer o rastreamento do SQL:
    • MODULE é um varchar2(48) que é utilizado para registrar o nome do aplicativo que está sendo executado.
    • ACTION é um varchar2(32) que representa a funcionalidade que está sendo executada pelo aplicativo.
    Como os campos são varchar2, qualquer informação interessante pode ser adicionada, como por exemplo: sistema, usuário do sistema, nome do relatório, ip do cliente, máquina do cliente, ou qualquer outra informação que ajudará a identificação. Essas informações podem ser consultadas também nas visões V$SQLAREAV$SESSION_LONGOPS.

    A ideia do rastreamento é para cada SQL executado, mapear o contexto, desta forma o DBA conseguirá com precisão identificar os SQL relacionados as funcionalidades que estão sendo executadas. Possibilitando o DBA desenvolver um relatório técnico sugerindo modificações na aplicação para o desenvolvedor.

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